54,1% dos internautas espanhóis não usam senhas para proteger equipamentos e documentos

O Observatório Nacional de Telecomunicações e a Rede da Sociedade da Informação realizou 3000 pesquisas com usuários espanhóis e analisou mais de 2000 computadores para realizar a “Estudo sobre segurança cibernética e confiança em residências espanholas”.

Como novidade, são oferecidos links para o conteúdo do Office of Internet Security, para que possamos consultar conselhos e medidas de segurança cibernética nas diferentes áreas em que o estudo se concentra; como ferramentas de proteção gratuitas.

Segundo o estudo em que a INTECO também colaborou, 59,8% dos computadores nas residências espanholas estão infectados. Por outro lado, 54,1% dos internautas espanhóis não usam senhas para proteger equipamentos e documentos

O estudo foca nas seguintes áreas: equipamentos domésticos, como antivírus e firewall; Redes sem fio WIFI, dispositivos móveis, banco on-line, comércio eletrônico, redes sociais, etc.

Principais conclusões do estudo

  • Os principais medidas de segurança usadas de maneira "real" os entrevistados são programas antivírus (81,2%) e firewalls (77,1%). Os dados “declarados” pelos entrevistados, dão um valor semelhante em termos de uso de programas antivírus (83,9%), porém apresentam um valor menor no caso de uso de firewalls (44,2%).

  • 37,9% dos usuários optam por modificar as configurações do programa de segurança, se necessário, para melhorar a navegação na Internet e usar a experiência.

  • 38,8% dos usuários de comércio eletrônico usam cartões ou carteiras pré-pagos para efetuar pagamentos pela Internet.

  • Aumente a porcentagem de equipes que tiveram infecção, os dados reais revelam que 59,8% dos computadores estão infectados, enquanto os dados declarados ou percebidos pelos usuários da Internet são de 25,9%.

  • 53,7% dos usuários sofreram alguma situação de fraude; por exemplo, 59,8% deles foram convidados a visitar alguma página da web suspeita, 53,3% receberam um email oferecendo um serviço indesejado ou 43,9% receberam uma oferta de emprego falsa ou suspeita.

A pesquisa foi realizada a partir de um metodologia baseada no painel on-line dedicado e composta por residências com conexão à Internet (Os usuários tinham mais de 15 anos e estavam conectados à Internet em casa pelo menos uma vez por mês) espalhados por todo o território nacional.