Eles descobrem uma rede que enganou com a conservação de células-tronco do cordão umbilical

Muitos pais que decidiram manter as células-tronco do cordão umbilical no nascimento estão assistindo hoje em dia como suas esperanças depositadas nessa conservação se dissiparam. Foi descoberto em Alicante um rede dedicada ao tráfego de células-tronco e ofereceu remessas de material genético para a Alemanha por sua suposta conservação e tratamento.

Os autores cobraram entre 1.800 e 2.500 euros pela extração de sangue do cordão umbilical, seu transporte e conservação, mas agora estão detidos por crimes de fraude continuada e falsidade documental relacionados à criogenização de células-tronco.

O líder da rede emitiu contratos para a prestação do serviço e certificados do resultado do armazenamento e preservação da amostra, bem como certificados falsos de criogenização.

As suspeitas começaram em agosto de 2011, quando a Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos de Saúde (Aemps) informou a Guarda Civil que as autoridades sanitárias alemãs haviam detectado a falsificação de um Certificado de Fabricação Correta de Medicamentos que uma empresa de Alicante Ele havia enviado à Alemanha para fins comerciais em relação ao tratamento de células-tronco.

Este documento havia sido emitido em nome de um laboratório alemão chamado 'Bocryo Stammzelltechnologye Gmbh' que não existe, cuja denominação era muito semelhante a outra real. Naquela época, a Guarda Civil iniciou a investigação, o que o levou a uma pessoa que havia trabalhado como delegado comercial em uma empresa especializada nesse setor de conservação de células-tronco.

Após sua demissão, ele criou as marcas registradas 'Cellular Institute' e 'Cryocell', fazendo o pessoal de saúde acreditar que a empresa para a qual trabalhavam havia mudado o nome comercial do último e aberto na Internet as páginas 'www.institutocelular.es' e 'www.cryocell.es' (agora desativado), dando também palestras nas aulas de preparação para o parto, com a intenção de atrair novos clientes.

O destino das amostras de cordão

Segundo a história da Guarda Civil, os clientes foram levados a acreditar que a amostra colhida no sangue do cordão umbilical foi enviada aos laboratórios alemães para conservação, quando na verdade não era.

Essas amostras foram destruídas, armazenados irregularmente ou talvez até comercializados no mercado ou em laboratórios para outros fins que não a conservação e o armazenamento. Acima de tudo, isso ainda está sendo investigado; portanto, é possível que nos próximos dias possamos dar mais notícias sobre o assunto.

Nos registros dos endereços dos responsáveis, juntamente com a documentação falsa e o material sanitário para a preparação e entrega dos kits de extração de sangue do cordão umbilical, também foram encontradas amostras de cordões umbilicais.

Tem que haver muitos pais preocupados com essa descoberta, então a Guarda Civil ativou a conta de e-mail '[email protected]' para que qualquer um que acredite ter sido vítima disso. golpe com preservação do sangue do cordão umbilical Eu comuniquei por esse meio.