O estresse não tem nada a ver com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia na gravidez

Não se sabe ao certo quais são os motivos responsáveis ​​pelo desenvolvimento da pré-eclâmpsia e da hipertensão gestacional na gravidez.

Foi sugerido que sua origem poderia ser encontrada nos genes masculinos, que poderia estar ligada ao alto nível da proteína HtrA1 ou que poderia ser devido à insuficiência de vitaminas.

Acabou de surgir um estudo realizado na Holanda, que não esclarece as causas que desencadeiam a pré-eclâmpsia, mas sim um que não causaria: estresse materno.

Embora tenha sido apontado como uma possível causa, o estresse psicológico (geralmente causado por excesso de trabalho ou ansiedade em relação à gravidez) não é bom para a saúde da mulher e para o desenvolvimento da gravidez, mas os pesquisadores acreditam que nem modifica a possibilidade de uma mulher grávida sofrer de pré-eclâmpsia ou hipertensão gestacional, na qual a pressão arterial aumenta para níveis perigosos.

Tratada a tempo, a pré-eclâmpsia é controlada para evitar riscos significativos, como parto prematuro, mas, se não for detectada, pode causar sérias complicações tanto para a mãe quanto para o bebê.

De acordo com esta nova pesquisa, a futura mãe não pode fazer nada para evitar esse aumento da pressão gestacional. Mas estamos mais interessados ​​em saber o que pode ser feito para evitá-lo, se estiver em nossas mãos. Descartar possibilidades é uma boa maneira de descobrir quais são realmente as causas que as causam e, assim, encontrar uma maneira de reduzir o risco de sofrer.