Simulador de bebê chega à Alemanha

Há alguns meses, no meu país houve uma grande comoção após uma investigação de um cronista de televisão: nos Estados Unidos, há mulheres que "criam" crianças de plástico. Bem, agora esta invenção chega à Alemanha, onde acaba de ser implementada a serviço de um estranho projeto pedagógico destinado a impedir a gravidez na adolescência.

Ele Simulador de bebê, como o nome deste robô-boneca, acompanha os pais e pedagogos nesta cruzada que ocorre em instituições sob o lema "Período de reflexão sobre bebês" (sic).

A boneca não pode ser comprada em lojas de brinquedos; É um robô controlado por computador e programado para ter todas as necessidades de um recém-nascido: chora, come, acorda à noite e não pode ser deixado sozinho. Mães adolescentes, cativas por uma pulseira que contém um chip, não conseguem fugir dos simuladores durante a experiência. O "jogo" dura uma semana e tem como objetivo, segundo seus defensores, ensinar as meninas que ser mãe não é tão fácil quanto parece.

Além de tentar eliminar o desejo dos adolescentes de ter filhos antes, que outra justificativa justificaria uma prática tão extravagante?