O garoto sueco está definitivamente ficando com sua mãe biológica

A de Joan é uma daquelas histórias que não são facilmente esquecidas. Sua mãe deu à luz aos 14 anos, enquanto em um lar supervisionado e serviços sociais cuidavam da criança. Embora ela nunca tenha expressado que queria desistir da adoção, com 18 meses recebeu um sistema de assistência social pré-adotiva (salvo para adoção) a uma família de Sueca (Valência), com quem viveu até a semana passada, quando a justiça Ele decidiu que deveria voltar para sua mãe biológica.

Os pais adotivos interpuseram um recurso, mas não foram admitidos e, finalmente, a Suprema Corte dá a razão a Maria José Abeng Ayang, 19, a mãe biológica que recuperou a guarda do filho.

Finalmente, o Supremo Tribunal concordou não admitir recursos para processar apresentado pelo Ministério Público, pelo Ministério dos Serviços Sociais das Astúrias e pelos pais adotivos do menino de quatro anos que foi entregue na semana passada a sua mãe biológica.

A mãe biológica publicou uma carta em que ela deu sua versão da história, e o pai adotivo também em uma carta aberta.

Uma situação muito difícil para ambas as famílias, cuja resolução era impossível de satisfazer a ambas as partes.

Para desistir da adoção, a mãe deve consentir

Para que a família sueca que cuida de Joan desde os 18 meses possa definitivamente adotá-lo, é necessário o consentimento da mãe biológica. Era necessário que seu filho fosse abandonado para adoção, mas ela nunca pretendeu fazê-lo. Ele sempre expressou que queria ficar com a criança.